A secretaria de Estado da Saúde insiste em afirmar que tem uma proposta para as reivindicações da categoria da saúde. Insiste na imprensa, diante à população, que não negociará com o movimento enquanto a greve permanecer.
Os servidores resistem à tentativa do governo de desmobilizar os servidores, que mais uma vez, usa seu arsenal conhecido de desculpas para justificar a sua mão de ferro na condução de um movimento legítimo e organizado. Nessas horas entra a lei de responsabilidade fiscal, limite prudencial... para defender a não prioridade na pasta.
O Governo não quer negociar com a saúde, está irredutível na postura de não investir na qualidade da saúde pública. A proposta apresentada pelo Governo é incabível. Ele quer aumentar a carga horária dos trabalhadores de 150 horas mensais para 210 horas trabalhadas por mês.
Reduzir o salário, resolver a questão de falta de pessoal, escravizando ainda mais os trabalhadores. Para a categoria da saúde um retrocesso. Os servidores conquistaram as 30 horas semanais na lei Complementar 323/2006, uma luta inclusive nacional como sinônimo de qualidade no atendimento à população.
O governo ignora a lei e ainda tenta firmar acordos individuais com os servidores, mais uma vez desrespeitando a legislação. Fonte: Sindsaúde
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
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