Reunido na última segunda-feira (17), o Fórum das Centrais Sindicais (CTB, CUT, Força Sindical, NCST e UGT) definiu um calendário de atividades para 2013 para reforçar as reivindicações contidas na Agenda da Classe Trabalhadora, aclamadas na 2ª Conclat (01/06/10).
As centrais também construíram um documento, no qual reiteram a crítica à política econômica do governo, apesar de reconhecer os avanços em relação às taxas de juros e spread bancário.
Os sindicalistas acreditam que há falta disposição do governo e da presidenta Dilma para negociar a agenda desenvolvimentista da classe trabalhadora, o que ocorre em contraste com o tratamento dispensado aos representantes do capital, que são beneficiados com isenção de impostos e outras medidas que visam estimular a produção e investimentos.
“Esse documento, assim como o ato do dia 06 de março em Brasília, reafirma a nosso posicionamento em defesa da pauta dos trabalhadores e convoca as categorias por todo o Brasil para a luta. Vamos iniciar o ano reforçando nossa defesa pelo fim do fator previdenciário e em torno das propostas contidas na Agenda da Classe Trabalhadora. Daquela pauta, pouco andou ou foi discutido. É preciso mobilizar”, reafirmou Wagner Gomes, presidente da CTB.
Confira abaixo na íntegra o documento das centrais:
Reunido em São Paulo nesta segunda-feira, 17, o Fórum das Centrais Sindicais (CUT, Força Sindical, CTB, UGT e Nova Central), após analisar a conjuntura, aprovou a seguinte nota:
1 - Trabalhar no sentido de viabilizar em 2013 uma ampla mobilização nacional em torno da agenda da classe trabalhadora por um novo projeto nacional de desenvolvimento orientado por três valores fundamentais: valorização do trabalho, soberania e democracia;
2 - Realizar no dia 6 de março uma grande manifestação em Brasília com o objetivo de defender as bandeiras imediatas e históricas do sindicalismo contempladas no projeto nacional das centrais, destacando o fim do fator previdenciário, a reforma agrária e a redução da jornada de trabalho sem redução de salários;
3 - Lutar contra o sucateamento do Ministério do Trabalho e pela revalorização do órgão;
4 - Reiterar a crítica à política econômica, apesar de reconhecer os avanços em relação às taxas de juros e spread bancário, tendo em vista a manutenção de uma política fiscal conservadora, ancorada num superávit primário que deprime a taxa de investimentos e impede o atendimento das demandas sociais, no câmbio ainda flutuante e na excessiva liberalidade em relação ao capital estrangeiro, que estimula a desnacionalização da economia e o aumento das remessas de lucros ao exterior;
5 - Criticar a falta de disposição do governo e da presidenta Dilma para negociar a agenda desenvolvimentista da classe trabalhadora, o que ocorre em notório contraste com o tratamento VIP dispensado aos representantes do capital;
6 - Cerrar fileiras pela manutenção e ampliação dos direitos e conquistas sociais e combater a retomada de uma agenda regressiva, postulada pelo patronato, que propõe a supressão de direitos trabalhistas a pretexto de reduzir o chamado Custo Brasil;
7 - Conclamar todas as categorias a preparar campanhas salariais unificadas, com a participação de todas as entidades representativas dos trabalhadores, e ao conjunto dos movimentos sociais, sociedade civil e forças democráticas e progressistas a participar solidariamente no esforço de mobilização nacional em torno da agenda pelo desenvolvimento com valorização do trabalho, soberania e democracia.
São Paulo, 17 de dezembro de 2012.
Wagner Gomes – Presidente da CTB
Paulo Pereira da Silva – Presidente da Força Sindical
Ricardo Pattah – Presidente da UGT
José Calixto – Presidente da Nova Central
Vagner Freitas – Presidente da CUT
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Nota do SINJUSC sobre o Abono de Natal
Em comunicado, publicado na manhã de hoje (17), a presidência do TJ informa que suspendeu o pagamento do abono de natal, subordinando-o à decisão do CNJ sobre os retroativos do auxílio-alimentação aos magistrados. A direção do SINJUSC apresentará recurso da decisão ao Plenário do Tribunal, que se reúne na quarta, mas afirma:
A decisão é de INTEIRA RESPONSABILIDADE DO PRESIDENTE DO TJ. Assim como é de INTEIRA RESPONSABILIDADE do presidente do Tribunal o arquivamento do projeto de PCS negociado com a categoria e depois rejeitado.
É também da RESPONSABILIDADE da presidência a suspensão do pagamento aos magistrados visto que o presidente o fez antes mesmo de qualquer manifestação do Conselho Nacional de Justiça. Por que ao invés de suspender, não deixou o CNJ se manifestar e agora responsabiliza o procedimento no Conselho? Por que então não diz que a responsabilidade é do Conselheiro Bruno Dantas, que adiou a decisão, ou do presidente do CNJ Joaquim Barbosa, que também pediu o adiamento?
A decisão é de cunho exclusivamente político. Visa transferir a responsabilidade das decisões da Administração para o Sindicato, com o intuito claro de atacar a organização sindical da categoria, desviando o foco, como se o que estivesse em questão fosse uma briga da categoria consigo mesma.
Sobre o comunicado da presidência ressaltamos:
1) Não é verdade que a determinação do pagamento aos juízes não implicou em interferência ou prejuízo aos direitos dos servidores. Ao contrário disso, é nítido que houve gestões claras pela não aprovação do PCS. Isso está evidenciado pelo despacho do Diretor de Orçamento e Finanças de janeiro de 2012, portanto, antes do arquivamento do PCS, em que afirma que a possiblidade de pagamentos dos retroativos aos juízes dependeria de remanejamento de orçamento do ítem Despesas com Pessoal (que paga salários e portanto o PCS) para o ítem Despesas de Exercícios Anteriores. Falta com a verdade quem diz que uma coisa(decisão e pagar os retroativos) não vinculou a outra(arquivamento do PCS).
2) Não é verdade que os pagamentos do abono e do retroativo dizem respeito ao mesmo item orçamentário. Ao contrário, como admitido pelo Diretor de Orçamento e Finanças, os retroativos correspondem ao ítem orçamentário Despesas de Exercícios Anteriores, para o qual foram remanejados cerca de 25 milhões de reais, tirados do ítem Despesas com Pessoal, esse sim correspondente ao pagamento do auxílio-alimentação e, portanto, do ABONO.
3) A tentativa de promover chantagem institucionalizada com uma categoria inteira, ainda mais dando explícita intenção política de combater a direção sindical e interferir no julgamento próprio dos servidores sobre sua organização, constitui séria violação do direito internacional relativo à organização sindical, previsto na Resolução 151 da OIT, da qual o Brasil é signatário.
4) A direção do Sindicato atendeu ao despacho da presidência do TJ que solicitava os fundamentos do pedido para o pagamento do abono. Por que ao invés de manifestar-se sobre os fundamentos apresentados a Administração invoca agora outro tipo de argumento, vinculando duas questões que nada tem a ver uma com a outra e que pertencem a esferas de decisão diferentes?
5) A manutenção de tal decisão, bem como a sobra orçamentária decorrente do não pagamento aos magistrados, abre claras condições da imediata retomada do PCS e das demais reivindicações da categoria, estes sim, direitos duradouros não subordinados à absurda discricionariedade que leva à chantagem que busca colocar toda a categoria de joelhos.
6) A direção do Sindicato, no âmbito de suas responsabilidades, se submeterá democraticamente ao julgamento da categoria, seja nas eleições seja em qualquer espaço de discussão (assembléias, reuniões, congresso) REPUDIANDO toda e qualquer ação do TJ que pela COOPTAÇÃO ou pela VIOLÊNCIA visem silenciar a voz dos trabalhadores.
SINJUSC
É também da RESPONSABILIDADE da presidência a suspensão do pagamento aos magistrados visto que o presidente o fez antes mesmo de qualquer manifestação do Conselho Nacional de Justiça. Por que ao invés de suspender, não deixou o CNJ se manifestar e agora responsabiliza o procedimento no Conselho? Por que então não diz que a responsabilidade é do Conselheiro Bruno Dantas, que adiou a decisão, ou do presidente do CNJ Joaquim Barbosa, que também pediu o adiamento?
A decisão é de cunho exclusivamente político. Visa transferir a responsabilidade das decisões da Administração para o Sindicato, com o intuito claro de atacar a organização sindical da categoria, desviando o foco, como se o que estivesse em questão fosse uma briga da categoria consigo mesma.
Sobre o comunicado da presidência ressaltamos:
1) Não é verdade que a determinação do pagamento aos juízes não implicou em interferência ou prejuízo aos direitos dos servidores. Ao contrário disso, é nítido que houve gestões claras pela não aprovação do PCS. Isso está evidenciado pelo despacho do Diretor de Orçamento e Finanças de janeiro de 2012, portanto, antes do arquivamento do PCS, em que afirma que a possiblidade de pagamentos dos retroativos aos juízes dependeria de remanejamento de orçamento do ítem Despesas com Pessoal (que paga salários e portanto o PCS) para o ítem Despesas de Exercícios Anteriores. Falta com a verdade quem diz que uma coisa(decisão e pagar os retroativos) não vinculou a outra(arquivamento do PCS).
2) Não é verdade que os pagamentos do abono e do retroativo dizem respeito ao mesmo item orçamentário. Ao contrário, como admitido pelo Diretor de Orçamento e Finanças, os retroativos correspondem ao ítem orçamentário Despesas de Exercícios Anteriores, para o qual foram remanejados cerca de 25 milhões de reais, tirados do ítem Despesas com Pessoal, esse sim correspondente ao pagamento do auxílio-alimentação e, portanto, do ABONO.
3) A tentativa de promover chantagem institucionalizada com uma categoria inteira, ainda mais dando explícita intenção política de combater a direção sindical e interferir no julgamento próprio dos servidores sobre sua organização, constitui séria violação do direito internacional relativo à organização sindical, previsto na Resolução 151 da OIT, da qual o Brasil é signatário.
4) A direção do Sindicato atendeu ao despacho da presidência do TJ que solicitava os fundamentos do pedido para o pagamento do abono. Por que ao invés de manifestar-se sobre os fundamentos apresentados a Administração invoca agora outro tipo de argumento, vinculando duas questões que nada tem a ver uma com a outra e que pertencem a esferas de decisão diferentes?
5) A manutenção de tal decisão, bem como a sobra orçamentária decorrente do não pagamento aos magistrados, abre claras condições da imediata retomada do PCS e das demais reivindicações da categoria, estes sim, direitos duradouros não subordinados à absurda discricionariedade que leva à chantagem que busca colocar toda a categoria de joelhos.
6) A direção do Sindicato, no âmbito de suas responsabilidades, se submeterá democraticamente ao julgamento da categoria, seja nas eleições seja em qualquer espaço de discussão (assembléias, reuniões, congresso) REPUDIANDO toda e qualquer ação do TJ que pela COOPTAÇÃO ou pela VIOLÊNCIA visem silenciar a voz dos trabalhadores.
SINJUSC
Tribunal de Justiça tem sobra orçamentária e pode pagar o abono
Considerando os dados da evolução orçamentária do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), o judiciário deve chegar ao fim do ano com razoável sobra orçamentária. De acordo com parecer da Diretoria de Orçamento e Finanças (DOF), elaborado em 12 de janeiro de 2012, a evolução orçamentária do TJSC para 2012 apontava para um superávit de pelo menos 24 milhões de reais, além do que havia sido orçado.
Diz o parecer da DOF: “Entretanto, esclareço que o Poder Executivo encaminhou a estimativa da Receita Líquida Disponível no valor de R$ 24.724.672,13 (projeto 1325) superior à previsão efetuada pela DOF, após o TJSC ter concluído os cálculos da fixação de despesa (projetos)”.
Além desse superávit o TJSC chega ao final do ano sem ter utilizado outros 35 milhões de reais que estavam definidos no orçamento para utilização no Plano de Cargos e Salários (PCS), rejeitado pela Administração.
Somadas, as duas cifras chegam a cerca de 60 milhões de reais, o que viabiliza o pagamento do abono e atendimento de outras reivindicações da categoria. Cabe lembrar que a rubrica auxílio-alimentação já comporta em sua previsão o pagamento do abono de natal no final no valor aproximado de 30 milhões de reais. Fonte SINJUSC
Centrais se reúnem para reforçar agenda unitária
As Centrais Força Sindical, UGT, Nova Central e CTB se reuniram hoje (17), na sede da CTB, na região central de São Paulo, para discutir a retomada da Agenda da Classe Trabalhadora, aprovada na Conclat 2010, com a adição de novos itens e propostas. A CUT não enviou representante, mas está integrada à articulação unitárias das Centrais. Um dos temas do encontro foi o combate ao Fator Previdenciário. As Centrais Sindicais vêm tentando conseguir reunião com a presidente Dilma Rousseff para discutir o assunto. A reunião, que teve a presença do presidente da Força, Paulo Pereira da Silva (Paulinho); da CTB, Wagner Gomes; da Nova Central, José Calixto Ramos; e da UGT, Ricardo Patah, entre outros dirigentes sindicais, serviu para reafirmar as deliberações da Conclat e agendar atos públicos para o começo do ano. A disposição entre os dirigentes é de que 2013 seja marcado por grandes atos públicos. O primeiro deles vai ocorrer em Brasília, no dia 6 de março, e cobrará o fim do Fator. Manifesto - Ficou definido que as entidades divulgarão manifesto unitário, apontando reivindicações e propostas de mudanças na política econômica e indicando bandeiras para o 1º de Maio. “Estamos prontos para começar 2013 mobilizados em torno dessa pauta. Temos que superar essa herança neoliberal”, ressalta o presidente da CTB, Wagner Gomes. Informações: Site das Centrais via Agência Sindical |
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Seminário avança na integração dos trabalhadores latino-americanos
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e o Centro Nacional de Estudos Sindicais e do Trabalho (CES) concluíram ontem (12), em São Paulo, o Seminário “O processo de integração latino-americano e os trabalhadores”. Na terça (11), os trabalhos começaram com debate acerca da crise econômica mundial. Para tanto, foram convidados o secretário de Relações Internacionais do PCdoB, Ricardo Abreu (Alemão), e o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral. Câmera - A Agência Sindical cobriu o evento e vai exibir a reportagem em um próximo Câmera Aberta Sindical. Nossa equipe entrevistou Wagner Gomes, presidente da CTB, e os sindicalistas Juan Castillo (Uruguai) e Ramon Cardona (Cuba). Integração - As posições dos três entrevistados são convergentes sobre avanços recentes na integração do movimento sindical latino-americano. Mas concordam que o avanço sindical não acompanhou o ritmo de integração econômica do Mercosul. Segundo Wagner Gomes, as conclusões do Seminário serão encaminhadas a todas as Centrais Sindicais. Fonte: www.portalctb.org.br |
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Sindicalismo e política antes de 64 foi tema do ciclo de debates
Lideranças sindicais de diversos setores participaram ontem (11) do Ciclo de Debates promovido pelo Centro de Memória Sindical (CMS) e a Força Sindical. O tema foi sindicalismo e partidos políticos antes do golpe de 64. O evento aconteceu no auditório da Central e contou com palestra do historiador e professor do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense, Jorge Ferreira; mediação do sindicalista e fundador do CMS, Hugo Perez; e do consultor sindical João Guilherme Vargas Netto. “Quem não conhece a história não consegue fazer sindicalismo. É preciso conhecer as lutas heróicas, pois, nessa luta atual, os instrumentos que temos são os mesmo de 150 anos atrás. Então é preciso que os novos sindicalistas conheçam como tudo começou”, diz o sindicalista eletricitário Hugo Perez. Mais em www.memoriasindical.com.br |
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
CTB realiza seminário sobre integração latino-americana
Entre hoje (11) e amanhã (12) acontece, em São Paulo (Hotel Excelsior), o seminário “O Processo de Integração Latino-Americano e os Trabalhadores”. O evento é organizado pela CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) e o Centro Nacional de Estudos Sindicais e do Trabalho (CES). Em entrevista à Agência Sindical, o presidente da Central, Wagner Gomes, afirma: “A América Latina vem ganhando relevância no cenário econômico mundial. Diante disso, queremos saber como ficam os direitos dos trabalhadores. Vamos debater a situação política e econômica da região”. Debatedores - Roberto Amaral (ex-ministro e vice-presidente do PSB), Luis Manuel Rebelo Fernandes (professor do Instituto Rio Branco) e Samuel Pinheiro Guimarães (embaixador e ex-ministro chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos). O Seminário espera contribuir na formulação de estratégias que apontem para o fortalecimento dos organismos e da articulação do sindicalismo na América Latina. Direção - Segundo Wagner Gomes, as resoluções do Seminário serão debatidas na reunião da direção plena da CTB, quinta (13) e sexta (14). Ele diz: “As deliberações vão nortear a Central. Nossa meta é promover a integração dos trabalhadores latinos”. Informações portalctb.org.br |
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Cestas básicas serão muito úteis, diz representantes do Nosso lar
O Núcleo dos Aposentados do SINJUSC entregou na manhã desta sexta-feira (7/12)
para o Núcleo Espírita Nosso Lar – Centro de Apoio ao Paciente com Câncer as 32
cestas básicas arrecadadas com inscrições de acompanhantes do 8º Encontro da
Experiência, realizado de 26 a 28 de novembro em Florianópolis. “Todo este
alimento será muito útil”, afirmou o representante da entidade beneficente, o
voluntário Flávio da Luz.
Os representantes do Núcleo dos Aposentados Dalmo Gérson Muniz e Luiz Nascimento Carvalho receberam o representante da entidade juntamente com o diretor do Sindicato Rodrigo Corrêa Simon, delegado em Mafra, na sede do SINJUSC por volta das 9 horas. Dalmo e Luizinho afirmaram que é objetivo prosseguir com este tipo de ação, pois faz emergir o espírito de solidariedade na categoria.
Os representantes do Núcleo dos Aposentados Dalmo Gérson Muniz e Luiz Nascimento Carvalho receberam o representante da entidade juntamente com o diretor do Sindicato Rodrigo Corrêa Simon, delegado em Mafra, na sede do SINJUSC por volta das 9 horas. Dalmo e Luizinho afirmaram que é objetivo prosseguir com este tipo de ação, pois faz emergir o espírito de solidariedade na categoria.
O
voluntário do Nosso Lar explicou que as duas unidades da entidade – em
Forquilhinhas, São José, e no Ribeirão da Ilha, em Florianópolis – atendem em
torno de 100 pessoas por ano, com vários tipos de necessidades. Deste total,
cerca de 3 mil são portadores de câncer. Flávio apontou que todas as doações são
bem recebidas, uma vez que o Nosso Lar despende cerca de R$ 65 mil mensais para
a manutenção e atendimentos, mesmo contando com cerca de 1.800 voluntários. O
Núcleo de Aposentados do SINJUSC agradece a contribuição, com as cestas básicas,
dos colegas, e aponta que esta ação tem efeito prático sobre a sociedade.
Sindicalistas debatem integração latino-americanal
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), em parceria com o Centro Nacional de Estudos Sindicais e do Trabalho (CES), realiza na próxima terça e quarta-feira (11 e 12), em São Paulo, o seminário “O Processo de Integração Latino-Americano e os Trabalhadores”. Tema - O encontro visa chamar os trabalhadores à reflexão e formulação de estratégias para o fortalecimento dos organismos e da mobilização do movimento sindical na América Latina. Os debates objetivam a valorização do trabalho, a defesa dos direitos e o resgate histórico do papel do trabalhador nos processos de Integração entre os povos da região. |
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
SINJUSC participa de ato dos trabalhadores da Saúde na Capital
Os trabalhadores da Saúde do Estado realizaram manifestação no centro de Florianópolis na tarde deste 06/12, em repúdio à falta de negociação por parte do governo Colombo após mais de 40 dias de paralisação. O SINJUSC e o Núcleo de Aposentados participaram do ato, em apoio às reivindicações dos trabalhadores.
Os trabalhadores da Prefeitura da Capital também participaram do ato após assembleia que deliberou greve geral no serviço público municipal a partir de terça-feira. Eles cobram do prefeito Dário Berger o cumprimento de acordo firmado em março último, de reestruturação das carreiras e reajustes de vencimentos.
O SINJUSC, junto com outros sindicatos e organizações sociais, caminhou junto com os manifestantes. Em entrevista para a Rádio Campeche, o diretor Volnei Rosalen destacou que os trabalhadores somente estão paralisados por conta da orientação dada ao Estado pelos eleitos, e que há recursos disponíveis e possibilidades de chegar a um acordo tanto no caso de Colombo quanto no de Berger.
Os trabalhadores da Prefeitura da Capital também participaram do ato após assembleia que deliberou greve geral no serviço público municipal a partir de terça-feira. Eles cobram do prefeito Dário Berger o cumprimento de acordo firmado em março último, de reestruturação das carreiras e reajustes de vencimentos.
O SINJUSC, junto com outros sindicatos e organizações sociais, caminhou junto com os manifestantes. Em entrevista para a Rádio Campeche, o diretor Volnei Rosalen destacou que os trabalhadores somente estão paralisados por conta da orientação dada ao Estado pelos eleitos, e que há recursos disponíveis e possibilidades de chegar a um acordo tanto no caso de Colombo quanto no de Berger.
Núcleo de Aposentados entrega cestas básicas do 8º Encontro para o Nosso Lar
Representantes do Núcleo de Aposentados do SINJUSC entregam 32 cestas básicas para o Núcleo Espírita Nosso Lar – Centro de Apoio ao Paciente com Câncer às 9 horas desta sexta-feira, 7/12, na sede do Sindicato.
As cestas básicas foram arrecadadas com inscrições de acompanhantes no 8º encontro da Experiência, realizado no Hotel São Sebastião da Praia, Florianópolis, de 26 a 28 de novembro.
Mais de 150 pessoas participaram, inclusive delegações do Rio Grande do Sul e do Paraná. Os seminários debateram a organização da sociedade, com vistas a articulação para a cobrança de direitos, e questões do trabalho do campo.
A Diretoria do Sindicato considerou que o 8º Encontro foi um grande sucesso, pela participação e também pelos palestrantes – o juiz-corregedor Alexandre Karazawa Takaschima e o advogado Luiz Gonzaga – e pelos temas propostos.
Também elogiou o encaminhamento dado para as inscrições dos acompanhantes, afirmando que todos os trabalhadores e aposentados devem ter presente nas ações diárias e militantes a solidariedade.
As cestas básicas foram arrecadadas com inscrições de acompanhantes no 8º encontro da Experiência, realizado no Hotel São Sebastião da Praia, Florianópolis, de 26 a 28 de novembro.
Mais de 150 pessoas participaram, inclusive delegações do Rio Grande do Sul e do Paraná. Os seminários debateram a organização da sociedade, com vistas a articulação para a cobrança de direitos, e questões do trabalho do campo.
A Diretoria do Sindicato considerou que o 8º Encontro foi um grande sucesso, pela participação e também pelos palestrantes – o juiz-corregedor Alexandre Karazawa Takaschima e o advogado Luiz Gonzaga – e pelos temas propostos.
Também elogiou o encaminhamento dado para as inscrições dos acompanhantes, afirmando que todos os trabalhadores e aposentados devem ter presente nas ações diárias e militantes a solidariedade.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
A saúde em Santa Catarina
Texto da Jornalista Elaine Tavares sobre a situação da Saúde em Santa Catarina
As mulheres falavam alto, porque, afinal, o ônibus é espaço pedagógico. Discutiam a greve dos trabalhadores da saúde que, em Santa Catarina, já passa dos 30 dias. No dia anterior trabalhadores do transporte público e os bancários haviam feito uma paralisação em apoio aos grevistas, provocando horas de filas e ansiedade, tendo o apoio de estudantes, sindicalistas e militantes sociais.
E, no dia seguinte, a imprensa catarinense tocava o pau em todo mundo, alegando que o "pobre" governador Raimundo Colombo, não tinha como dar o aumento "absurdo" que os trabalhadores pediam. Não bastasse isso, ainda vinham os "baderneiros" dos motoristas e cobradores fazer confusão.
O tema era esse. As mulheres discutiam a eterna capacidade da imprensa de distorcer os fatos. Ao longo da greve, passa para a população a ideia de que o "absurdo" é os trabalhadores quererem aumento, e não o fato de um governo deixar a população sem atendimento de saúde simplesmente porque não quer se render à luta.
Algumas pessoas viravam o rosto com um olhar fulminante até as mulheres, numa clara atitude de discordância. Certamente acreditavam na imprensa e nas inverdades que cria.
Mas, no banco da frente, uma outra mulher espiava com o rabo do olho, até que não se conteve. "As pessoas não sabem o que a gente passa". Explicou que era trabalhadora da saúde, aposentada há alguns anos. "O que faz os trabalhadores entrarem em greve agora é que foi tirada do salário a hora-plantão,
E é isso que dá alguma dignidade ao que a gente ganha. Sem isso, o meu salário, por exemplo, fica 800 reais. Como é que uma família vai se sustentar assim?".
Então, enquanto partilhavam o trajeto, as mulheres foram ouvindo aquela cuidadora de gente. Ela contou que a maioria dos trabalhadores da saúde é obrigada a ter dois e até três empregos para garantir um salário digno.
E que isso se reflete no trabalho. "Imagine a gente passar duas, três noites sem dormir, nos plantões. Quanto erros não são cometidos? O perigo que isso é? Não porque a gente seja incompetente, é o cansaço. Fico pensando porque as pessoas não se indignam com isso.
Amanhã ou depois elas vão parar num hospital e vão ser cuidadas por nós, trabalhadores esgotados, cansados, aturdidos. Isso sim deveria ser discutido".
A greve na saúde é de fato um transtorno e uma fonte de dor. Os empobrecidos, que sofrem tanto no dia-a-dia, sem médico, sem atendimento digno, sem acesso aos equipamentos modernos de diagnósticos, sem opções de tratamento nas cidades do interior, submetidos a ambulancioterapia, acabam enfrentando mais um obstáculo.
Mas, se formos observar bem, nada muito diferente do cotidiano, o qual só é vencido por conta desses mesmos trabalhadores, alguns deles verdadeiros heróis, que conseguem tirar leite de pedra.
O governador Raimundo Colombo, que não precisa de atendimento público, prefere ignorar o grito dos trabalhadores. Faz queda de braço e se mantém inflexível. A imprensa reproduz os argumentos dizendo que o Estado não tem condições de dar a gratificação que substituiria a hora-plantão.
Observem que a reivindicação dos trabalhadores ainda é modesta: apenas uma gratificação, que viria para substituir a hora-plantão, diminuída ou retirada. Ainda assim, o governador manda corta salários, humilha, recebe com gás de pimenta.
Ora, não tem condições de dar a gratificação? Segundo dados do governo, no Portal da Transparência, só em recursos próprios o estado arrecada por mês 12 milhões para a saúde, gastando apenas 1,5 com pessoal.
Do total do orçamento anual a saúde representa 15% de gasto. Que tal então cortar os comissionados que têm salários variando de 5 a 12 mil? Ou a publicidade, que consome 110 milhões ao ano? Dinheiro o estado tem, o fato que não quer investir na saúde. É, porque salário é investimento.
A questão é simples. Um trabalhador como o da saúde, que atua diretamente na sustentação da vida, precisa estar bem pago e bem descansado. O certo seria ter um único emprego, descansar o suficiente para poder cuidar bem de si e dos outros.
Mas, o que se vê é um trabalhador desesperado, esgotado pelo excesso de trabalho, tendo de atuar com uma estrutura sucateada, um sistema desmontado, equilibrando-se no milagre. É esse o que cuida do doente, que pode ser o teu filho ou tua mãe. Aí está o ponto que deveria ser discutido pela imprensa.
O ódio da população deveria voltar-se para isso. Para o descaso com a saúde pública, com os trabalhadores, com a estrutura dos postos e dos hospitais. Mas, a maioria das gentes prefere odiar o trabalhador que luta.
E mais, quando um trabalhador, esgotado pela exploração, comete um erro que custa a vida de alguém, todos os holofotes se voltam contra ele, apontado como o monstro, o assassino, o irresponsável. Lembram da enfermeira que injetou café na veia de uma pessoa?
Pois é. Essa é crucificada! Não há nenhum dedo apontando para o Estado, para o governador, o prefeito ou para o diretor do hospital. A culpa é sempre individual, e do mais fraco.
O fato é que o desmonte da saúde é responsabilidade de quem governa, de quem gere os recursos, de quem decide para onde vai cada centavo. A negativa da gratificação aos trabalhadores é só uma ponta do problema.
Há que pagar os trabalhadores, garantir a sua dignidade, há que garantir atendimento à população nos postos de saúde, nos hospitais, há que modernizar a estrutura, garantir os melhores equipamentos. E as pessoas também precisam se mobilizar para que isso aconteça de fato. Não basta choramingar. Há que lutar.
Mas, para isso seria necessária uma articulação estadual e nacional, para além do sindical, que pudesse avançar para uma mudança radical do Estado brasileiro. Esse é o desafio da esquerda nacional. Ser capaz de gestar no meio das gentes o desejo de um mundo outro, que não esse, no qual os direitos precisam ser diuturnamente lembrados, na esgrima com o poder.
Resta saber se isso é possível num país onde as lideranças sindicais e sociais estão - na maioria - domesticadas e cooptadas.
As mulheres falavam alto, porque, afinal, o ônibus é espaço pedagógico. Discutiam a greve dos trabalhadores da saúde que, em Santa Catarina, já passa dos 30 dias. No dia anterior trabalhadores do transporte público e os bancários haviam feito uma paralisação em apoio aos grevistas, provocando horas de filas e ansiedade, tendo o apoio de estudantes, sindicalistas e militantes sociais.
E, no dia seguinte, a imprensa catarinense tocava o pau em todo mundo, alegando que o "pobre" governador Raimundo Colombo, não tinha como dar o aumento "absurdo" que os trabalhadores pediam. Não bastasse isso, ainda vinham os "baderneiros" dos motoristas e cobradores fazer confusão.
O tema era esse. As mulheres discutiam a eterna capacidade da imprensa de distorcer os fatos. Ao longo da greve, passa para a população a ideia de que o "absurdo" é os trabalhadores quererem aumento, e não o fato de um governo deixar a população sem atendimento de saúde simplesmente porque não quer se render à luta.
Algumas pessoas viravam o rosto com um olhar fulminante até as mulheres, numa clara atitude de discordância. Certamente acreditavam na imprensa e nas inverdades que cria.
Mas, no banco da frente, uma outra mulher espiava com o rabo do olho, até que não se conteve. "As pessoas não sabem o que a gente passa". Explicou que era trabalhadora da saúde, aposentada há alguns anos. "O que faz os trabalhadores entrarem em greve agora é que foi tirada do salário a hora-plantão,
E é isso que dá alguma dignidade ao que a gente ganha. Sem isso, o meu salário, por exemplo, fica 800 reais. Como é que uma família vai se sustentar assim?".
Então, enquanto partilhavam o trajeto, as mulheres foram ouvindo aquela cuidadora de gente. Ela contou que a maioria dos trabalhadores da saúde é obrigada a ter dois e até três empregos para garantir um salário digno.
E que isso se reflete no trabalho. "Imagine a gente passar duas, três noites sem dormir, nos plantões. Quanto erros não são cometidos? O perigo que isso é? Não porque a gente seja incompetente, é o cansaço. Fico pensando porque as pessoas não se indignam com isso.
Amanhã ou depois elas vão parar num hospital e vão ser cuidadas por nós, trabalhadores esgotados, cansados, aturdidos. Isso sim deveria ser discutido".
A greve na saúde é de fato um transtorno e uma fonte de dor. Os empobrecidos, que sofrem tanto no dia-a-dia, sem médico, sem atendimento digno, sem acesso aos equipamentos modernos de diagnósticos, sem opções de tratamento nas cidades do interior, submetidos a ambulancioterapia, acabam enfrentando mais um obstáculo.
Mas, se formos observar bem, nada muito diferente do cotidiano, o qual só é vencido por conta desses mesmos trabalhadores, alguns deles verdadeiros heróis, que conseguem tirar leite de pedra.
O governador Raimundo Colombo, que não precisa de atendimento público, prefere ignorar o grito dos trabalhadores. Faz queda de braço e se mantém inflexível. A imprensa reproduz os argumentos dizendo que o Estado não tem condições de dar a gratificação que substituiria a hora-plantão.
Observem que a reivindicação dos trabalhadores ainda é modesta: apenas uma gratificação, que viria para substituir a hora-plantão, diminuída ou retirada. Ainda assim, o governador manda corta salários, humilha, recebe com gás de pimenta.
Ora, não tem condições de dar a gratificação? Segundo dados do governo, no Portal da Transparência, só em recursos próprios o estado arrecada por mês 12 milhões para a saúde, gastando apenas 1,5 com pessoal.
Do total do orçamento anual a saúde representa 15% de gasto. Que tal então cortar os comissionados que têm salários variando de 5 a 12 mil? Ou a publicidade, que consome 110 milhões ao ano? Dinheiro o estado tem, o fato que não quer investir na saúde. É, porque salário é investimento.
A questão é simples. Um trabalhador como o da saúde, que atua diretamente na sustentação da vida, precisa estar bem pago e bem descansado. O certo seria ter um único emprego, descansar o suficiente para poder cuidar bem de si e dos outros.
Mas, o que se vê é um trabalhador desesperado, esgotado pelo excesso de trabalho, tendo de atuar com uma estrutura sucateada, um sistema desmontado, equilibrando-se no milagre. É esse o que cuida do doente, que pode ser o teu filho ou tua mãe. Aí está o ponto que deveria ser discutido pela imprensa.
O ódio da população deveria voltar-se para isso. Para o descaso com a saúde pública, com os trabalhadores, com a estrutura dos postos e dos hospitais. Mas, a maioria das gentes prefere odiar o trabalhador que luta.
E mais, quando um trabalhador, esgotado pela exploração, comete um erro que custa a vida de alguém, todos os holofotes se voltam contra ele, apontado como o monstro, o assassino, o irresponsável. Lembram da enfermeira que injetou café na veia de uma pessoa?
Pois é. Essa é crucificada! Não há nenhum dedo apontando para o Estado, para o governador, o prefeito ou para o diretor do hospital. A culpa é sempre individual, e do mais fraco.
O fato é que o desmonte da saúde é responsabilidade de quem governa, de quem gere os recursos, de quem decide para onde vai cada centavo. A negativa da gratificação aos trabalhadores é só uma ponta do problema.
Há que pagar os trabalhadores, garantir a sua dignidade, há que garantir atendimento à população nos postos de saúde, nos hospitais, há que modernizar a estrutura, garantir os melhores equipamentos. E as pessoas também precisam se mobilizar para que isso aconteça de fato. Não basta choramingar. Há que lutar.
Mas, para isso seria necessária uma articulação estadual e nacional, para além do sindical, que pudesse avançar para uma mudança radical do Estado brasileiro. Esse é o desafio da esquerda nacional. Ser capaz de gestar no meio das gentes o desejo de um mundo outro, que não esse, no qual os direitos precisam ser diuturnamente lembrados, na esgrima com o poder.
Resta saber se isso é possível num país onde as lideranças sindicais e sociais estão - na maioria - domesticadas e cooptadas.
Contagem regressiva para o 4º Congresso do Sintrafesc
Inicia, na próxima quarta-feira, dia 05, o 4º Congresso do Sintrafesc, que terá como tema central "Movimento sindical, transformações no mundo do trabalho e desafios ambientais". O evento seguirá até o dia 08, sábado, no Hotel Canto da Ilha (Escola Sul da CUT), em Ponta das Canas, na Capital, e terá a participação de representantes dos/as servidores/as públicos/as federais de todo o estado, eleitos em assembléias, realizadas nas últimas semanas.
A abertura oficial, marcada para as 18 horas de quarta-feira, contará com o Painel Temático sobre o Balanço do Período. No dia seguinte, os trabalhos iniciam às 09 horas, com o painel Conjuntura – Mundo Trabalho e Desafios para o Sindicalismo, com o supervisor do DIEESE/SC (Departamento Intersindical Economia e Estatísticas Socioeconômicas de Santa Catarina), José Álvaro Cardoso, seguido por dois painéis sobre ética.
O primeiro será Ética, Democracia e Desenvolvimento Sustentável, ministrado pela doutoranda em Sociologia Política da UFSC, Luciana Butzke, e o segundo, Ética, Democracia e Serviço Público Federal, com Annita Valléria Calmon Mendes, doutoranda em administração pela UnB (Universidade de Brasília) e servidora do Ministério das Relações Exteriores.
À tarde estão previstos mais dois painéis. O primeiro inicia às 14 horas e será sobre Saúde e Qualidade de Vida para o Serviço Público Federal num Projeto de Desenvolvimento Sustentável, ministrado pela psicóloga, consultora em saúde do trabalhador, Elisa Ferreira. Em seguida, será a vez do painel sobre Política de Carreira e de Remunerações para os/as Servidores/as Públicos/as Federais, pelo assessor jurídico do Sintrafesc, Luis Fernando Silva.
Na sexta-feira, pela manhã, haverá o painel Direitos Sindicais, Negociação Coletiva e Greve no Serviço Público, também ministrado pelo assessor jurídico do Sintrafesc. À tarde serão formados quatro Grupos de Trabalho para debater e votar as Propostas de Resolução do 4º Congresso, que estão distribuídas em três eixos básicos. No sábado, último dia do evento, ocorrerá a Plenária Final e o Encerramento Oficial do Congresso. Fonte: Sintrafesc - Assessoria de Imprensa
A abertura oficial, marcada para as 18 horas de quarta-feira, contará com o Painel Temático sobre o Balanço do Período. No dia seguinte, os trabalhos iniciam às 09 horas, com o painel Conjuntura – Mundo Trabalho e Desafios para o Sindicalismo, com o supervisor do DIEESE/SC (Departamento Intersindical Economia e Estatísticas Socioeconômicas de Santa Catarina), José Álvaro Cardoso, seguido por dois painéis sobre ética.
O primeiro será Ética, Democracia e Desenvolvimento Sustentável, ministrado pela doutoranda em Sociologia Política da UFSC, Luciana Butzke, e o segundo, Ética, Democracia e Serviço Público Federal, com Annita Valléria Calmon Mendes, doutoranda em administração pela UnB (Universidade de Brasília) e servidora do Ministério das Relações Exteriores.
À tarde estão previstos mais dois painéis. O primeiro inicia às 14 horas e será sobre Saúde e Qualidade de Vida para o Serviço Público Federal num Projeto de Desenvolvimento Sustentável, ministrado pela psicóloga, consultora em saúde do trabalhador, Elisa Ferreira. Em seguida, será a vez do painel sobre Política de Carreira e de Remunerações para os/as Servidores/as Públicos/as Federais, pelo assessor jurídico do Sintrafesc, Luis Fernando Silva.
Na sexta-feira, pela manhã, haverá o painel Direitos Sindicais, Negociação Coletiva e Greve no Serviço Público, também ministrado pelo assessor jurídico do Sintrafesc. À tarde serão formados quatro Grupos de Trabalho para debater e votar as Propostas de Resolução do 4º Congresso, que estão distribuídas em três eixos básicos. No sábado, último dia do evento, ocorrerá a Plenária Final e o Encerramento Oficial do Congresso. Fonte: Sintrafesc - Assessoria de Imprensa
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